O que acontece entre esses dois, eu não sei explicar, nem nunca saberei. Nem eles sabem, nem ninguém entende.
Naquela noite não fora diferente, mas ela estragou um pouco da sua vida.
Há tempos que os dois não se viam, como sempre rolou a discussão(desde antes do primeiro beijo, há anos, que eles não conversam sem haver uma pontinha de provocação ou coisa parecida.)
Só que debaixo das estrelas daquele dia, ao som de uma música que não era do gosto de ambos, não houve nem ao menos palavras e sorrisos. Um pouco de ciúme do passado, um pouco de raiva, mas o beijo.Esse, involuntário dos dois. Eles não escolhem mais que se beijem, as bocas simplesmente se unem, elas são imãs,assim como os corpos. Suas cabeças não têm vontade própria e as línguas não se preocupam com diálogos.
Eles se odeiam, ou nem tanto assim, mas não querem se prender.Talvez, sejam tão incompatíveis por serem tão gêmeos assim, um incesto seria!
Eles fazem cinema, é beijo, é saída, é sem despedida.
Um par, um duelo, um jogo.
Para ninguém nunca ousar entender.
domingo, 1 de março de 2009
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