"... Nos fins de semana, Amélie pega o trem para visitar o pai.
Às vezes, na sexta à noite, Amélie vai ao cinema:
-Gosto de me virar no escuro e observar os outros espectadores, também gosto de procurar detalhes que ninguém vê. Em compensação não gosto quando o motorista não olha para a estrada.
Amélie não tem namorado. Tentou uma ou duas vezes, mas o resultado não foi o que esperava. Em compensação cultiva um gosto particular por pequenos prazeres: enfiar a mão bem fundo no saco de cereais, quebrar a cobertura de crème brûlée com a colher e jogar pedras no Canal Saint Martin.
(...)
O tempo não mudou nada, Amélie continua se refugiando na solidão.
...E finalmente estamos na noite de 30 de agosto de 1997, quando ocorre o fato que mudará a vida de Amélie Poulain. "
E eu vivo, eternamente, esperando a minha noite de 30 de Agosto de 1997 chegar. A tal da Epifania.
terça-feira, 21 de abril de 2009
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