Eu tento tanto esquecer o mundo
que, às vezes, ele acaba por esquecer de mim.
De repente, as minhas histórias mirabolantes, cheias de caras e olhos arregalados
não possuem mais força pra nadar na língua e saltar da boca, sempre antes com graça.
De repente, meu corpo torna-se fraco e pálido com a única vontade de deitar onde ninguém possa me encontrar.
As narrativas ficaram lentas demais.
E repete.E um só assunto. E tá prolixo.
Faz-me rir! Hoje vou dormir de Álvares de Azevedo.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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